Em solidariedade a greve dos professores no Rio de Janeiro.
No dia 14 de julho, quinta-feira, durante entrevista em estúdio com a professora Beatriz Lugão, da Coordenação Geral do SEPE, a repórter da Globo preparou o terreno: “agora uma pergunta delicada”. A partir daí, em um curto espaço de tempo, foi disparada uma série de ataques contra as revindicações levantadas pelos professores na greve e a participação partidária de alguns de seus integrantes.
Os apresentadores tentaram passar a imagem que a greve dos profissionais da educação estaria a serviço de candidaturas às próximas eleições municipais; citou supostas agressões ao secretário estadual de Educação, Sr. Wilson Risolia; e chegou a apontar a participação do PSTU nos atos contra Obama, afirmando um “descontrole” no protesto em frente ao Consulado. O pano de fundo era tentar uma desqualificação de nosso partido e da greve, uma das mais fortes já vistas.
Veja a entrevista
Os apresentadores tentaram passar a imagem que a greve dos profissionais da educação estaria a serviço de candidaturas às próximas eleições municipais; citou supostas agressões ao secretário estadual de Educação, Sr. Wilson Risolia; e chegou a apontar a participação do PSTU nos atos contra Obama, afirmando um “descontrole” no protesto em frente ao Consulado. O pano de fundo era tentar uma desqualificação de nosso partido e da greve, uma das mais fortes já vistas.
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Os profissionais da educação saberão responder ao desrespeito com a categoria, saberão responder à tentativa da Globo de reduzi-los a ingênuos, a mera massa de manobra acrítica. A manutenção da greve e a conquista das reivindicações será uma boa e contundente resposta.
Juntos, sendo parte dos profissionais da educação, respondemos a eles: A GREVE CONTINUA, CABRAL A CULPA É SUA!
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