O descaso dos governos federal, estaduais e municipais com a educação, chegou a toda populaçao do país, em um domingo de maio, através a voz de uma professora do Rio Grande do Norte, no youtube e depois no programa do Faustão, dezenas de milhões de pessoas viram as palavras de indignação dos educadores, na fala de Amanda Gurgel, denunciando o descaso com a educação. A educação não é prioridade no Brasil.
Neste momento estamos presenciando greves de educadores em seis Estados do país e inúmeras greves nos municípios, ao todo foram mais 16 greves estaduais. Todas estas greves tiveram as mesmas reivindicações: por melhores salários, por melhores condições de trabalho, por planos de carreiras, por mais verbas para a educação, isto é, por uma educação publica, gratuita e de qualidade.
A realidade da educação no Brasil é bem diferente do que se mostra nos meios de comunicação, e bem diferente do que falam os governantes. São baixos salários, obrigando os educadores a dobrarem a jornada de trabalho para conseguir o sustento da família. São péssimas condições de trabalho e de estudo aos nossos alunos, salas superlotadas, sucateadas, faltam carteiras, etc.
São poucas as verbas para a educação. Este ano o Governo Dilma cortou 50 bilhões de reais do orçamento, sendo 3,1 bi da educação. Isto para garantir o pagamento dos juros da divida publica. E os governos Lula (PT) e FHC (PSDB), não chegaram a investir sequer 4,5% do PIB para a educação. E o próximo PNE (plano nacional de educação) propõe 7% mas em 2020, e também não dá nenhuma garantia de que isto aconteça de verdade.
Neste momento estamos presenciando greves de educadores em seis Estados do país e inúmeras greves nos municípios, ao todo foram mais 16 greves estaduais. Todas estas greves tiveram as mesmas reivindicações: por melhores salários, por melhores condições de trabalho, por planos de carreiras, por mais verbas para a educação, isto é, por uma educação publica, gratuita e de qualidade.
A realidade da educação no Brasil é bem diferente do que se mostra nos meios de comunicação, e bem diferente do que falam os governantes. São baixos salários, obrigando os educadores a dobrarem a jornada de trabalho para conseguir o sustento da família. São péssimas condições de trabalho e de estudo aos nossos alunos, salas superlotadas, sucateadas, faltam carteiras, etc.
São poucas as verbas para a educação. Este ano o Governo Dilma cortou 50 bilhões de reais do orçamento, sendo 3,1 bi da educação. Isto para garantir o pagamento dos juros da divida publica. E os governos Lula (PT) e FHC (PSDB), não chegaram a investir sequer 4,5% do PIB para a educação. E o próximo PNE (plano nacional de educação) propõe 7% mas em 2020, e também não dá nenhuma garantia de que isto aconteça de verdade.
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