VAMOS DIZER NÃO E VOTAR EM MASSA NAS ELEIÇÕES DO NOSSO SINDICATO
O Governador Anastasia, desde que
assumiu o governo, vem atacando duramente nossa categoria:
criminalizando nossos movimentos, cortando o ponto dos trabalhadores
em greve, contratando fura-greves,
destruindo nossa carreira com o subsídio,
assédio moral, não cumprindo com a lei do piso, sucateando
o ipsemg... se formos elencar todos os
ataques, vamos encher várias páginas.
Ele não somente segue a risca os ensinamentos de Aécio e do PSDB
como os aprofunda.
No dia 22 de novembro,
Anastasia apronta mais uma. Através de um ofício,
assinado pela Secretária de Educação
Ana Gazolla, quer impedir que as eleições do SindUTE – MG ocorram
no interior das escolas. A alegação é de que,
na semana que irá ocorrer as eleições do sindicato,
será aplicado o PROEB (Programa de Avaliação
da Educação Mineira) e que as eleições tumultuarão
as escolas e dificultarão a realização
das provas.
Esta
prática é comparável às aplicadas
pelas grandes ditaduras. Com isto, ele quer desmoralizar tanto
o sindicato quanto a
nossa categoria. Não podemos aceitar isto.
Nós do Movimento Educação em Luta
e da CSP CONLUTAS não aceitamos tal postura deste governador.
Chamamos a categoria a votar em massa
nestas eleições, vamos responder que
nossa categoria está unida em prol de
nossos direitos.
A direção do SindUTE já soltou
nota dizendo que as eleições não
serão desmarcadas e que vamos sim com as urnas para as
escolas. E Caso sejamos impedidos de
realizar as eleições dentro das unidades,
ficaremos na porta das escolas,
cumprindo o que manda o estatuto. Vamos
chamar a imprensa e denunciar mais esta atitude de criminalizar nosso
movimento.
É fundamental que façamos uma
grande campanha em defesa do SindUTE – MG, temos chapas em várias
subsedes e vamos estar juntos para garantir que as eleições
ocorram. É muito importante que sindicatos e movimentos sociais
escrevam moções de repúdio ao governo
de Minas Gerais, temos que fazer com que Anastasia
e seu tutor Aécio Neves sejam conhecidos em todo o país como
aqueles que desenterram
as práticas antissindicais da época da
ditadura. Vamos denunciá-los via facebook, twitter
e em todas as redes sociais.
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